Manoela Tavares
Gustavo Vidal
O jornalista Guilherme Peixoto palestrou na Universidade Estácio de Sá na noite de sexta, oito de março. O repórter e apresentador da Rede Intertv destacou suas experiências profissionais num telejornal, as dificuldades e os desafios encontrados na profissão e ainda respondeu perguntas dos alunos presentes.
Durante o evento, explicou a rotina da produção de um telejornal, como são decididas as noticias que irão ao ar e como elas chegam à redação. Destacou ainda as dificuldades de se lidar com o tempo de duração de cada matéria exibida.
Manoela Tavares
Guilherme Peixoto destacou os desafios de montar um telejornal
O palestrante afirmou que o rádio é a grande escola para àqueles que desejam atuar na televisão. Segundo Guilhrme "quem quiser trabalhar em televisão necessariamente deveria começar pelo rádio". Para aqueles que ficam na dúvida a respeito da profissão e das dificuldades para se conseguir um emprego ele alerta: “sempre há espaço para o bom profissional.”
Sobre a rotina estafante do jornalista, Guilherme disse que "jornalismo não tem rotina, mas também não tem sábado, feriado. O repórter tem hora para entrar, mas não tem hora para sair. É uma rotina apertada, corrida, mas muito apaixonante.”
Vinicius Eyer
Guilherme Peixoto: “Sempre tem espaço para um bom profissional”
A variedade dos assuntos nas quais o jornalista atua também foi abordada na palestra: "num dia fazemos uma reportagem da algo mais descontraído e no outro é preciso estar preparado para encarar uma tragédia". De acordo com o palestrante, o carinho do público é uma das principais recompensas.
O repórter cinematográfico da Intertv Délcio Stanízio foi convidado para compor a mesa pelo palestrante. Ele respondeu perguntas e falou sobre a importância da parceria entre o repórter e o cinegrafista. Para ele, a interação entre eles e essencial para uma boa reportagem.
O repórter cinematográfico da Intertv Délcio Stanízio foi convidado para compor a mesa pelo palestrante. Ele respondeu perguntas e falou sobre a importância da parceria entre o repórter e o cinegrafista. Para ele, a interação entre eles e essencial para uma boa reportagem.